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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
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Data corrente: |
28/10/2021 |
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Data da última atualização: |
28/10/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
FOLETTO, R. L.; RAMOS JUNIOR, E. U.; TARDIN, F. D. |
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Afiliação: |
RAFAEL LUIS FOLETTO, UFMT, Sinop-MT; EDISON ULISSES RAMOS JUNIOR, CNPSO; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS. |
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Título: |
Fontes e doses de fertilizantes fosfatados com tecnologia agregada na cultura da soja. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 4.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 9., 2020, Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 26. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O presente estudo busca observar as diferenças entre as fontes e doses de fósforo (P) com tecnologia agregada, tanto em termos de produtividade quanto econômicos. O experimento foi conduzido na fazenda São Roque, em Sinop - MT, cuja classificação climática é Aw, em um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 3x3 (3 fontes x 3 doses) + 1 testemunha adicional, com 4 repetições. As parcelas foram de 8 linhas de 7 metros, com espaçamento de 0,5 metros entrelinhas. Os demais nutrientes presentes foram balanceados para não influenciar nos resultados do experimento. Os fertilizantes foram aplicados no sulco de semeadura e o potássio em lanço, de forma homogênea, no estádio V4. As fontes foram: MAP (fosfato monoamônico); ORGANOPHOS® (ORG), contendo 26% de P2O5 e o TOP-PHOS® (TOP), com 28 % de P, 3 % de N, nas doses de 60, 120, 180 kg ha-1 de P2O5 (60, 120, 180), além de uma testemunha, sem aplicação de fertilizante. Utilizou-se a cultivar TMG 1288 RR, com semeadura realizada em 27 de outubro de 2019 e colheita em 26/02/2020. Analisou-se os seguintes parâmetros: massa de 100 grãos (M100), índice de área foliar (IAF) e o rendimento de grãos (RG). Para a M100, observou-se aumento linear, para todos os fertilizantes testados, a medida em que se aumentaram as doses de P. Para o IAF, o ORG foi superior ao MAP na dose de 60, não diferenciando-se do TOP, que foi intermediário. Não houve diferença na dose de 120 entre os fertilizantes. Na dose mais alta, o TOP, foi superior aos demais. Dentre as doses, todos os fertilizantes aumentaram o IAF, sendo que o MAP se diferenciou a partir da dose de 120 kg ha-1. Os demais se diferenciaram somente na dose de 180 kg ha-1. Para PROD, todos os fertilizantes expressaram função quadrática, sendo que os pontos de máxima eficiência técnica encontrados foram de 243 kg ha-1 para o MAP, 198 kg ha-1 para o ORG e 169 kg ha-1 para o TOP. A máxima eficiência econômica para o MAP seria de 222 kg ha-1, de 161 kg ha-1 para o TOP e de 193 kg ha-1 para ORG, caso a saca de 60kg de soja fosse vendida por R$ 100,00. TOP foi superior ao ORG, que foi superior ao MAP, que superou a testemunha. A dose de 180 kg ha-1 superou a de 120 kg ha-1 que superou a de 60 kg ha-1, que superou a testemunha. Para se produzir 62 sacas por hectare, o RG máximo alcançado, seriam gastos R$1.468,00 de MAP, R$760,40 de TOP e R$601,80 de ORG. MenosO presente estudo busca observar as diferenças entre as fontes e doses de fósforo (P) com tecnologia agregada, tanto em termos de produtividade quanto econômicos. O experimento foi conduzido na fazenda São Roque, em Sinop - MT, cuja classificação climática é Aw, em um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 3x3 (3 fontes x 3 doses) + 1 testemunha adicional, com 4 repetições. As parcelas foram de 8 linhas de 7 metros, com espaçamento de 0,5 metros entrelinhas. Os demais nutrientes presentes foram balanceados para não influenciar nos resultados do experimento. Os fertilizantes foram aplicados no sulco de semeadura e o potássio em lanço, de forma homogênea, no estádio V4. As fontes foram: MAP (fosfato monoamônico); ORGANOPHOS® (ORG), contendo 26% de P2O5 e o TOP-PHOS® (TOP), com 28 % de P, 3 % de N, nas doses de 60, 120, 180 kg ha-1 de P2O5 (60, 120, 180), além de uma testemunha, sem aplicação de fertilizante. Utilizou-se a cultivar TMG 1288 RR, com semeadura realizada em 27 de outubro de 2019 e colheita em 26/02/2020. Analisou-se os seguintes parâmetros: massa de 100 grãos (M100), índice de área foliar (IAF) e o rendimento de grãos (RG). Para a M100, observou-se aumento linear, para todos os fertilizantes testados, a medida em que se aumentaram as doses de P. Para o IAF, o ORG foi superior ao MAP na dose de 60, não diferenciando-se do TOP, que foi intermediário. Não houve diferença na dose de 120 entre os fertilizantes. Na dose ma... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Fertilizante organomineral; Tecnologia agregada. |
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Thesagro: |
Fertilizante; Fósforo; Tecnologia Agrícola. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/227203/1/2020-cpamt-eurj-fontes-doses-fertilizantes-fosfatado-tecnologia-agregada-soja-p-26.pdf
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Marc: |
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520 $aO presente estudo busca observar as diferenças entre as fontes e doses de fósforo (P) com tecnologia agregada, tanto em termos de produtividade quanto econômicos. O experimento foi conduzido na fazenda São Roque, em Sinop - MT, cuja classificação climática é Aw, em um Latossolo Vermelho Amarelo distrófico. O experimento foi conduzido em esquema fatorial 3x3 (3 fontes x 3 doses) + 1 testemunha adicional, com 4 repetições. As parcelas foram de 8 linhas de 7 metros, com espaçamento de 0,5 metros entrelinhas. Os demais nutrientes presentes foram balanceados para não influenciar nos resultados do experimento. Os fertilizantes foram aplicados no sulco de semeadura e o potássio em lanço, de forma homogênea, no estádio V4. As fontes foram: MAP (fosfato monoamônico); ORGANOPHOS® (ORG), contendo 26% de P2O5 e o TOP-PHOS® (TOP), com 28 % de P, 3 % de N, nas doses de 60, 120, 180 kg ha-1 de P2O5 (60, 120, 180), além de uma testemunha, sem aplicação de fertilizante. Utilizou-se a cultivar TMG 1288 RR, com semeadura realizada em 27 de outubro de 2019 e colheita em 26/02/2020. Analisou-se os seguintes parâmetros: massa de 100 grãos (M100), índice de área foliar (IAF) e o rendimento de grãos (RG). Para a M100, observou-se aumento linear, para todos os fertilizantes testados, a medida em que se aumentaram as doses de P. Para o IAF, o ORG foi superior ao MAP na dose de 60, não diferenciando-se do TOP, que foi intermediário. Não houve diferença na dose de 120 entre os fertilizantes. Na dose mais alta, o TOP, foi superior aos demais. Dentre as doses, todos os fertilizantes aumentaram o IAF, sendo que o MAP se diferenciou a partir da dose de 120 kg ha-1. Os demais se diferenciaram somente na dose de 180 kg ha-1. Para PROD, todos os fertilizantes expressaram função quadrática, sendo que os pontos de máxima eficiência técnica encontrados foram de 243 kg ha-1 para o MAP, 198 kg ha-1 para o ORG e 169 kg ha-1 para o TOP. A máxima eficiência econômica para o MAP seria de 222 kg ha-1, de 161 kg ha-1 para o TOP e de 193 kg ha-1 para ORG, caso a saca de 60kg de soja fosse vendida por R$ 100,00. TOP foi superior ao ORG, que foi superior ao MAP, que superou a testemunha. A dose de 180 kg ha-1 superou a de 120 kg ha-1 que superou a de 60 kg ha-1, que superou a testemunha. Para se produzir 62 sacas por hectare, o RG máximo alcançado, seriam gastos R$1.468,00 de MAP, R$760,40 de TOP e R$601,80 de ORG.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Café. |
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Data corrente: |
03/05/2019 |
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Data da última atualização: |
03/05/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
FERREIRA, W. P. M.; RIBEIRO, S. M. N. F; FONSECA, H. P.; MIRANDA, T. V.; DIAS, C. R. G.; DI MARTINO, N. G. |
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Afiliação: |
WILLIAMS PINTO MARQUES FERREIRA, CNPCa; Silvana Maria Novais Ferreira Ribeiro; Humberto Paiva Fonseca; Thalyta Varejão Miranda; Camila Rafaela Gomes Dias; Nicole Gobeth Di Martino. |
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Título: |
Profile of the women working in the coffee sector in Brazil (Phase 1). |
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Ano de publicação: |
2018 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ARZABE, C.; MACIEIRA, J. C.; MENEZES, R. S. S.; BALIZA, D. P.; MOURÃO, T. F. (Ed.). Women in coffee in Brazil. Brasília, DF: Embrapa, 2018. E-book. il. color. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Brazil is the most significant coffee producer in the world. Since 1727, when coffee first arrived in Brazil, it has been associated with the history of the country?s development. It has acted as a litmus test for the wealth in the country, given that the revenue generated by coffee has speeded up Brazil?s growth, facilitating its access to the international market. Recently, the Brazilian coffee sector has been responsible for exporting over 30 million bags, generating revenue of over US$ 2 billion per year. Brazil continues to be the largest exporter of coffee in the world. It is responsible for 30% of the world?s recent coffee harvests. That is approximately 130 million (60 kg) bags (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, 2017). From a production perspective, many people still believe that the coffee workforce is mainly made up of men. In fact, a significant part of this sector?s workers is female, and women must gain space and visibility in this market. History shows that the battle for recognition of women?s work is hard but gratifying. |
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Thesaurus NAL: |
Agribusiness; Agricultural industry; Rural women; Women. |
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Categoria do assunto: |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/196942/1/PROFILE-OF-THE-WOMEN-WORKING.pdf
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Marc: |
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520 $aBrazil is the most significant coffee producer in the world. Since 1727, when coffee first arrived in Brazil, it has been associated with the history of the country?s development. It has acted as a litmus test for the wealth in the country, given that the revenue generated by coffee has speeded up Brazil?s growth, facilitating its access to the international market. Recently, the Brazilian coffee sector has been responsible for exporting over 30 million bags, generating revenue of over US$ 2 billion per year. Brazil continues to be the largest exporter of coffee in the world. It is responsible for 30% of the world?s recent coffee harvests. That is approximately 130 million (60 kg) bags (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, 2017). From a production perspective, many people still believe that the coffee workforce is mainly made up of men. In fact, a significant part of this sector?s workers is female, and women must gain space and visibility in this market. History shows that the battle for recognition of women?s work is hard but gratifying.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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